{mosimage}O cardeal Nicolau é o administrador apostólico da Igreja
católica na Coreia do Norte, pese embora a falta de liberdade religiosa a norte da fronteira. Na homilia, apelou
à oração constante pelos irmãos e irmãs do norte. A diocese de PyongYang continua sem
“sinais de vida”, desde o fim da guerra que separou as duas Coreias. Após a missa, teve lugar uma
cerimónia com a participação do cardeal emérito, Estêvão SouWhan. Na
ocasião afirmou que “devemos e podemos ter esperança, mesmo que actualmente ela não exista no
Norte, pois Jesus está sempre com os perseguidos”.
Interveio também o Núncio Apostólico, Emil Paul Tscherrig, para incentivar os católicos a recordarem os seus irmãos do Norte. A recordação faz-se não só com a oração, mas também com a solidariedade cristã expressa em actos concretos de caridade.
Interveio também o Núncio Apostólico, Emil Paul Tscherrig, para incentivar os católicos a recordarem os seus irmãos do Norte. A recordação faz-se não só com a oração, mas também com a solidariedade cristã expressa em actos concretos de caridade.
Durante a cerimónia, o cardeal Nicolau entregou uma placa comemorativa a vários sacerdotes e irmãs como sinal de apreço pela sua contribuição em favor do desenvolvimento e evangelização da diocese de PyongYang.
Os participantes puderam em seguida apreciar uma exposição fotográfica sobre a diocese da capital norte-coreana na Galeria da Paz da catedral de MyongDong. Entre as fotos apresentadas, encontram-se várias que ilustram a vida da diocese durante o período anterior ao início da Guerra das Coreias (1950). Foi a segunda celebração comemorativa da diocese de PyongYang. A primeira ocorrera em 1977, quando se recordou o 50º aniversário.