Fundado em 1972, pelos Missionários da Consolata, o Centro Catequético do Guiúa forma anualmente famílias de catequistas da diocese de Inhambane e de outras dioceses de Moçambique. Uma experiência de formação para leigos única em Moçambique. Nem a perseguição religiosa no pós-independência, nem a guerra civil que se lhe seguiu impediu o prosseguimento da sua missão: formar famílias evangelizadas e evangelizadoras que sejam fermento do Evangelho nas suas paróquias. A equipa responsável pelo Centro, Missionários da Consolata e Irmãs Franciscanas de Maria, dá uma formação completa para a vida e para que depois as famílias as possam transmitir quando regressarem às suas terras.
Além da formação teórica, no fim de semana, os catequistas com as suas esposas fazem prática pastoral. Cada família colabora pastoralmente numa das 12 comunidades cristãs da paróquia se Santa Isabel do Guiúa. Além da ajuda na catequese e na organização da comunidade, estão integrados nas diferentes comissões paroquiais e colaboram na formação dos ministérios nas comunidades. De salientar que, para maior experiência profissional e auto-subsistencia, têm também formação agrícola, e cada família cultiva uma horta de onde retira legumes para consumo e venda no mercado. Têm também aulas de informática. Uma novidade a que não estavam habituados e que abre as suas mentes às novas tecnologias e cujos conhecimentos lhe serão úteis no trabalho pastoral nas suas paróquias.
Em Moçambique decorre neste momento a 2ª interrupção do ano lectivo. As famílias de catequistas em formação regressam nestes dias às suas terras para umas mini-férias. Uma pausa durante a qual regressam às suas casas depois de meses de ausência. Revisitarão as suas casas, famílias, comunidades e re-encontram os seus campos de cultivo e animais. É também uma oportunidade para começar já a colocar em prática o muito que viveram e aprenderam nestes meses de permanência no Guiúa.
Antes da partida para férias as famílias reuniram e fizeram uma avaliação do caminho percorrido. A avaliação foi positiva e muito honesta, reconhecendo e valorizando o que correu bem e identificando de forma construtiva os pontos a melhorar.
Agora o tempo é de férias e de balanço. Que esta pausa contribua para o crescimento destes homens e mulheres como futuros agentes de pastoral e que assim se cumpra o nosso desígnio: A formação integral do indivíduo, baseada na família, no trabalho e na formação espiritual, religiosa e humana.
Além da formação teórica, no fim de semana, os catequistas com as suas esposas fazem prática pastoral. Cada família colabora pastoralmente numa das 12 comunidades cristãs da paróquia se Santa Isabel do Guiúa. Além da ajuda na catequese e na organização da comunidade, estão integrados nas diferentes comissões paroquiais e colaboram na formação dos ministérios nas comunidades. De salientar que, para maior experiência profissional e auto-subsistencia, têm também formação agrícola, e cada família cultiva uma horta de onde retira legumes para consumo e venda no mercado. Têm também aulas de informática. Uma novidade a que não estavam habituados e que abre as suas mentes às novas tecnologias e cujos conhecimentos lhe serão úteis no trabalho pastoral nas suas paróquias.
Em Moçambique decorre neste momento a 2ª interrupção do ano lectivo. As famílias de catequistas em formação regressam nestes dias às suas terras para umas mini-férias. Uma pausa durante a qual regressam às suas casas depois de meses de ausência. Revisitarão as suas casas, famílias, comunidades e re-encontram os seus campos de cultivo e animais. É também uma oportunidade para começar já a colocar em prática o muito que viveram e aprenderam nestes meses de permanência no Guiúa.
Antes da partida para férias as famílias reuniram e fizeram uma avaliação do caminho percorrido. A avaliação foi positiva e muito honesta, reconhecendo e valorizando o que correu bem e identificando de forma construtiva os pontos a melhorar.
Agora o tempo é de férias e de balanço. Que esta pausa contribua para o crescimento destes homens e mulheres como futuros agentes de pastoral e que assim se cumpra o nosso desígnio: A formação integral do indivíduo, baseada na família, no trabalho e na formação espiritual, religiosa e humana.
