Seguiu-se uma apresentação da realidade chinesa, pelo professor Oh Ghyu-Ghyol, da Universidade Digital de Seúl. Tratou-se de uma apresentação muito técnica, que deu para recolher dados sobre aquele imenso país. A primeira condição para que um missionário possa entrar na China é a aprendizagem da língua. Uma qualificação em qualquer domínio, como inglês, informática ou saúde, é essencial, pois não é ainda possível entrar e permanecer na China simplesmente como missionário.
As autoridades locais chinesas tornam difícil e impedem a entrada de religosos no país. Por exemplo, as irmãs estão proibidas de usar hábito e nem sequer podem dar o nome da congregação às suas obras. Há regiões mais isoladas onde o controlo não é tão cerrado e, como tal, há uma certa liberdade para os missionários. Apesar das dificuldades, todos são unánimes em afirmar a necessidade e urgência de entrar e trabalhar na China. Os protestantes, como em tantos outros países, já tomaram a dianteira e estão a percorrer esse caminho.
O novo cardeal coreano, Cardeal Nicolau, celebrou a eucaristia de encerramento do encontro, que teve lugar na casa de retiros da diocese de Suwon, “Casa de Arão”.